Compositor: Aiyun / Duong Tran
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac
Tac
Bem-vindo ao show de horrores
Vidro estilhaçado pelo chão
Algo arranha a porta
Passos ecoam pelos corredores
Manchas de sangue nas paredes
Olhos na escuridão
Me assombrando
Essas correntes da noite não me libertarão
A meia-noite soa
Não há saída
Alguém pode me salvar agora?
Sombras ao luar
Arranhando minha pele
Demônios cantam uma canção de ninar me puxando além
Corro pela minha vida
Eles nunca me deixarão ir
Bem-vindo, bem-vindo ao show de horrores
Sombras ao luar
Chamando meu nome
Presa neste pesadelo
Nada soa igual
Corro pela minha vida
Eles nunca me deixarão ir
Bem-vindo, bem-vindo ao show de horrores
Bem-vindo ao show de horrores
Abóboras gritam
Morcegos alçam voo
Luto para viver mais uma noite
Mas os mortos ressuscitam de seus túmulos
Correndo atrás de mim para selar meu fim
Olhos na escuridão
Me assombrando
Essas correntes da noite não me libertarão
A meia-noite soa
O ceifador está perto
Alguém pode me salvar dos meus medos?
Sombras ao luar
Arranhando minha pele
Demônios cantam uma canção de ninar me puxando além
Corro pela minha vida
Eles nunca me deixarão ir
Bem-vindo, bem-vindo ao show de horrores
Sombras ao luar
Chamando meu nome
Presa neste pesadelo
Nada soa igual
Corro pela minha vida
Eles nunca me deixarão ir
Bem-vindo, bem-vindo ao show de horrores
Bem-vindo ao show de horrores
Lágrimas são açúcar
Sangue é vinho
Eles estão se banqueteando em minha carne hoje à noite
Nessa loucura não estou sozinha
Alguém me ajude antes que eu me vá
Sombras ao luar
Arranhando minha pele
Demônios cantam uma canção de ninar me puxando além
Corro pela minha vida
Eles nunca me deixarão ir
Bem-vindo, bem-vindo ao show de horrores
Sombras ao luar
Chamando meu nome
Presa neste pesadelo
Nada soa igual
Corro pela minha vida
Eles nunca me deixarão ir
Bem-vindo, bem-vindo ao show de horrores
Bem-vindo ao show de horrores
Ao horror
Ao horror
Bem-vindo, bem-vindo ao show de horrores